Quatro dias em que a inclusão e a acessibilidade dos equipamentos e produtos culturais serão o centro das atenções. Trazemos ao público um festival gratuito, mas com o grande objetivo de implementar melhorias de acessibilidade ESTRUTURAL no Palácio das Artes, um dos mais importantes equipamentos culturais de Belo Horizonte e Minas Gerais.
Não iremos apenas realizar um evento. Viemos em busca de entregar algum legado à sociedade em forma de intervenções e melhorias de acessibilidade estrutural e permanente, que ficarão para o equipamento cultural e sociedade após o festival. Eis aqui o nosso compromisso com a cidade e claro, com as pessoas com deficiência.
11h
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Natural de Belo Horizonte/MG e, hoje, com 14 anos de idade, Gabriel tem história musical respeitável.
A primeira música na voz de Gabriel Cheib, no universo do streaming, parece ser a clara luz que traduz a experiência de pai e filho, nessa jornada que, além de musical, fala de vida, de sonho e suor, de acreditar e construir: junto.
Mais que apresentar um novo talento, o olhar dessa história trata de legitimar a verdade do ser, perceber desejos e junto deles, garimpar dons.
O espetáculo “Corpo Preto Surdo: Nós Estamos Aqui” é uma produção teatral que aborda a experiência de pessoas surdas e ouvintes negras, explorando questões de identidade, representatividade e resistência. Através de uma combinação de performance física, língua de sinais e outros recursos cênicos, o espetáculo busca ampliar a visibilidade e a compreensão das histórias e lutas das pessoas surdas e ouvintes negras. Além disso, promove um espaço de reflexão sobre a inclusão e a diversidade dentro e fora das artes. “Corpo Preto Surdo: Nós Estamos Aqui” é uma peça que convida o público a reconhecer e valorizar a riqueza das experiências plurais.
Trata-se de uma criação de dança e música em interação com o espaço urbano e com o público nele presente. É um projeto itinerante que propõe o deslocamento dos artistas por diferentes espaços da cidade e a composição com e a partir de cada um destes espaços, transformando-os e ressignificando-os.
Samuel Vitor Patente Pereira Carvalho nasceu em 16 de agosto de 2014 em Belo Horizonte.
Sempre foi uma criança curiosa e muito esperta.
Aprendeu a ler sozinho aos 2 anos. Tinha hiperfoco em letras, números, formas e cores. Hoje gosta de livros, robótica e pintura.
Começou a pintar aos 4 anos como recurso terapêutico após um diagnóstico de Transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades (AH) e desde então nunca parou e cada dia mais demonstra seu talento e sensibilidade.
Formada em 11 de Fevereiro de 2013, a banda New Orions nasceu na Estadual José Heibuth Gonçalves por dois estudantes do EJA da época.
Liderada pelo Líder e Fundador Davi Lennon
(2013-Presente)(Vocal/Violão e Guitarra base/Teclado) e Samuel Martins
(2022-Presente) (Guitarra e vocal de apoio), a banda ainda conta com Jorge(Bateria/Percussão) (2024-Presente) e Jobim(Baixo e Vocal)
A banda New Orions leva o melhor do Rock Nacional dos anos 80/90; mesmo depois de diversas formações continua lutando pelo sonho de ser reconhecida no mundo do rock e da música.
Davi Lennon, autista, é único membro fundador com a banda desde o início em 2013.
Julia Branco Cantora, compositora e atriz, Julia Branco é nome promissor do pop contemporâneo. Elogiada por artistas como Arnaldo Antunes e apontada por André Midani como um dos nomes mais encantadores da nova geração em coluna no jornal O Globo, a artista vem ganhando destaque em sua carreira. Sua estreia foi com a banda “Todos os Caetanos do Mundo”, com a qual lançou elogiado disco. Mas sua estreia solo se deu em 2018, com “Soltar os cavalos”, álbum premiado como melhor disco do ano pelo BDMG, e destacado entre os melhores de 2018 pela Folha de S. Paulo, Estadão, além de blogs independentes. Com direção e produção musical de Chico Neves, e arranjos e harmonias de Luiza Brina, o álbum contou com participações de Letrux, Uyara Torrente e Paulinho Santos (UAKTI), tendo saído em CD e LP.
Atriz formada pela escola de teatro cefart – Palácio das artes (MG) e cantora – de Ruídos – como se auto intitula, Augusta Barna carrega em seus 20 anos o desejo de ser lembrada no agora por dividir sua poesia, voz e sentimentos com o mundo. Augusta demonstra responsabilidade ao encarar o desafio de estar entre nomes consagrados da música brasileira, tendo estado, em 2023, no mesmo festival que artistas como Gilberto Gil, Criolo, Marina Sena, Hermeto Pascoal, Gloria Groove, Nação Zumbi e outros.
Concebido coletivamente a partir de experimentos cênicos inspirados em trechos de espetáculos da Companhia de Dança Palácio das Artes, “(in)tensões” tinha como conceito inicial do projeto a criação de um trabalho que explorasse a memória e a criatividade do elenco. A partir desses experimentos os artistas criaram uma situação de jogos de improviso. A procura constante pela transformação atualiza e aprimora suas performances nos espaços em que ele será apresentado. Assim, cada espetáculo torna-se único.
Coordenado pelos professores Márcio Barbeira e Francisco Rosa, o grupo apresenta uma roda de choro, que é uma prática musical coletiva dedicada ao repertório da música popular urbana instrumental do Choro. O repertório coloca em relevância a linguagem deste gênero musical genuinamente brasileiro.
Projeto humorístico-musical, conduzido pelo ator e compositor transgênero Lui Rodrigues (@luirodrigs) e pelo músico Bruno Banjo. Mascucetas ilustra e amplifica narrativas transmasculinas e LGBTIA+ de forma desembaraçada e descontraída. Em Belo Horizonte, já se apresentou em diversos aparelhos culturais como os teatros Francisco Nunes, Espanca!, 171 e Pierrot Lunar, além de marcar presença em grandes eventos como o FIT – Festival Internacional de Teatro, em 3 edições da Parada LGBTIA+ de Belo Horizonte e no circuito de blocos no Carnaval da cidade.
Nathália Romana 29 anos sou cantora de R&B/Soul e publicitária, faço teatro musical desde os 16, e hoje ministro aulas de canto de Belting contemporâneo, tenho uma banda chamada Lira Club que transita entre o Soul/Rock e 80’s.
Luciana Alvarenga Cantora, pianista, professora de canto e preparadora vocal. Atua intensamente, tanto na cena da música popular brasileira, como da música de concerto em BH. Iniciou seus estudos de música na França, aos nove anos, onde estudou durante quatro anos e meio. É bacharel em Música Popular – piano, e em Canto, licenciada em Música, ambos pela UFMG; e pós-graduada em Pedagogia Vocal pela Universidade de Santa Marcelina, SP. Integrante do Coral Lírico de Minas Gerais.
Jú Beatriz Violoncelista, multiartista, que transita do erudito ao rock n’roll, sempre com amor, visando surpreender com as diversas manifestações de arte que pulsam dentro de si.
Michele Bernardino Multiartista, atriz, compositora, cantora e arte educadora. Seus trabalhos têm como base estudos, pesquisas e escrita sobre musicalidades em diáspora negra que a artista produz, de modo autoral desde 2014. ARRUDA I é o seu trabalho mais recente com o qual evoca a fotografia, literatura e a música, trazendo temáticas de insegurança, afetos e autoconhecimento, com músicas autorais apresentando referências de músicas afro diaspóricas, tendo como base o jazz, blues, cantos de vissungo, rap, samba e outros.