Banner principal com colagem de recortes de pessoas diversas, cada uma em uma cor diferente, ocupa o centro da arte. Acima da imagem, logotipo do Festival Palácio para Todos e o texto: 22 a 25 de agosto de 2024, Programação Gratuita. O fundo da arte é escuro, com a foto das cadeiras avermelhadas do andar superior à platéia do teatro do Palácio das Artes, vistas a partir do palco.
Save the date

O festival

Quatro dias em que a inclusão e a acessibilidade dos equipamentos e produtos culturais serão o centro das atenções. Trazemos ao público um festival gratuito, mas com o grande objetivo de implementar melhorias de acessibilidade ESTRUTURAL no Palácio das Artes, um dos mais importantes equipamentos culturais de Belo Horizonte e Minas Gerais.

Não iremos apenas realizar um evento. Viemos em busca de entregar algum legado à sociedade em forma de intervenções e melhorias de acessibilidade estrutural e permanente, que ficarão para o equipamento cultural e sociedade após o festival. Eis aqui o nosso compromisso com a cidade e claro, com as pessoas com deficiência.

Música + artes cênicas + artes visuais + cinema

+
4
Dias de evento
+
40
Horas de festival
+
25
Atrações
+
100
Artistas e músicos envolvidos

Artistas

Gabriel Cheib
Corpo Preto Surdo
Samuel Vitor
Banda New Orions
Nadja Kai Kai
Julia Branco
Augusta Barna
Cia. de Dança Palácio das Artes
Grupo de Choro do Cefart
Mascucetas
Nathália Romana
Luciana Alvarenga
Jú Beatriz
Michele Bernardino

Programação

22
Quinta - feira
Jardins Internos do Palácio das Artes e Galerias

Exposição Bienal SP -aberta para visitação espontânea
09h às 21h
Exposição Bienal SP - Visita mediada para pessoas com deficiência visual ou baixa Visão
14h
(In)tensões - Cia de Dança Palácio das Artes
18h
Gabriel Cheib e Rafael Cheib
19h
Grupo de choro do cefart convida: augusta barna
20h

23
Sexta - feira
Jardins Internos do Palácio das Artes

Exposição Bienal SP -aberta para visitação espontânea
09h às 21h
Exposição Bienal SP - Visita mediada para pessoas com deficiência visual ou baixa Visão
14h
Andanças urbanas - cia ananda
18h
Exposição fotográfica - Poética do Extravio
19h
Show - Ellas e Lui em jam session
19h30

24
Sábado
Jardins Internos do Palácio das Artes e Galerias

Exposição Bienal SP -aberta para visitação espontânea
09h às 21h
Oficina Soletrando com as mãos - Léia Araújo e Kele Albuquerque
10h
Feira de livros diversos em braile e audiobook
10h às 17h
Oficina de musicalização com kele albuquerque e leia araújo

11h

Oficina de Colagem / Composição de Figuras - AUTISTAS
12h
Coro Infantojuvenil Palácio das Artes
13h
Oficina colorê - a arte de colorir
13h30
Exposição Bienal SP - Visita mediada para pessoas com deficiência visual ou baixa Visão
14h

24
Sábado
Palco Aberto, Teatro João Ceschiatti e Cine Humberto Mauro

a ilha de outro: uma aventura musical em alto mar - Escola de teatro cefart - Prof. Alana
10h
mostra de dança do cefart e nova lima
11h
Olhando sem olhos - Cia ananda
13h
Contação de história: Samuel Vitor
14h30
Tabuleiro Acessível
15h
Roda de conversa sobre autismo
15h30
Cinema acessível - Kung fu panda sessão azul
15h30

24
Sábado
Palco Aberto, Cine Humberto Mauro e Grande Teatro Cemig

Oficina caixa criativa - autistas
16h
New orions
17h
Cineclube acessível
17h50
Novas esquinas - concerto em homenagem ao clube da esquina
20h30

25
Domingo
Teatro João Ceschiatti e Galerias

Corpo preto surdo Marcos André
19h
Exposição Bienal SP -aberta para visitação espontânea
17h às 21h
Exposição Bienal SP - Visita mediada para pessoas com deficiência visual ou baixa Visão
18h

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Realização

Gabriel Cheib

Natural de Belo Horizonte/MG e, hoje, com 14 anos de idade, Gabriel tem história musical respeitável. 

A primeira música na voz de Gabriel Cheib, no universo do streaming, parece ser a clara luz que traduz a experiência de pai e filho, nessa jornada que, além de musical, fala de vida, de sonho e suor, de acreditar e construir: junto. 

Mais que apresentar um novo talento, o olhar dessa história trata de legitimar a verdade do ser, perceber desejos e junto deles, garimpar dons. 

Espetáculo: Corpo Preto Surdo: Nós Estamos Aqui

O espetáculo “Corpo Preto Surdo: Nós Estamos Aqui” é uma produção teatral que aborda a experiência de pessoas surdas e ouvintes negras, explorando questões de identidade, representatividade e resistência. Através de uma combinação de performance física, língua de sinais e outros recursos cênicos, o espetáculo busca ampliar a visibilidade e a compreensão das histórias e lutas das pessoas surdas e ouvintes negras. Além disso, promove um espaço de reflexão sobre a inclusão e a diversidade dentro e fora das artes. “Corpo Preto Surdo: Nós Estamos Aqui” é uma peça que convida o público a reconhecer e valorizar a riqueza das experiências plurais.

Trata-se de uma criação de dança e música em interação com o espaço urbano e com o público nele presente. É um projeto itinerante que propõe o deslocamento dos artistas por diferentes espaços da cidade e a composição com e a partir de cada um destes espaços, transformando-os e ressignificando-os.

Samuel Vitor

Samuel Vitor Patente Pereira Carvalho nasceu em 16 de agosto de 2014 em Belo Horizonte.

Sempre foi uma criança curiosa e muito esperta.

Aprendeu a ler sozinho aos 2 anos. Tinha hiperfoco em letras, números, formas e cores. Hoje gosta de livros, robótica e pintura.

Começou a pintar aos 4 anos como recurso terapêutico após um diagnóstico de Transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades (AH) e desde então nunca parou e cada dia mais demonstra seu talento e sensibilidade.

Banda New Orions

Formada em 11 de Fevereiro de 2013, a banda New Orions nasceu na Estadual José Heibuth Gonçalves por dois estudantes do EJA da época. 

Liderada pelo Líder e Fundador Davi Lennon

(2013-Presente)(Vocal/Violão e Guitarra base/Teclado) e Samuel Martins

(2022-Presente) (Guitarra e vocal de apoio), a banda ainda conta com Jorge(Bateria/Percussão) (2024-Presente) e Jobim(Baixo e Vocal)

A banda New Orions leva o melhor do Rock Nacional dos anos 80/90; mesmo depois de diversas formações continua lutando pelo sonho de ser reconhecida no mundo do rock e da música.

Davi Lennon, autista, é único membro fundador com a banda desde o início em 2013.

Em breve

Julia Branco

Julia Branco Cantora, compositora e atriz, Julia Branco é nome promissor do pop contemporâneo. Elogiada por artistas como Arnaldo Antunes e apontada por André Midani como um dos nomes mais encantadores da nova geração em coluna no jornal O Globo, a artista vem ganhando destaque em sua carreira. Sua estreia foi com a banda “Todos os Caetanos do Mundo”, com a qual lançou elogiado disco. Mas sua estreia solo se deu em 2018, com “Soltar os cavalos”, álbum premiado como melhor disco do ano pelo BDMG, e destacado entre os melhores de 2018 pela Folha de S. Paulo, Estadão, além de blogs independentes. Com direção e produção musical de Chico Neves, e arranjos e harmonias de Luiza Brina, o álbum contou com participações de Letrux, Uyara Torrente e Paulinho Santos (UAKTI), tendo saído em CD e LP.

Augusta Barna

Atriz formada pela escola de teatro cefart – Palácio das artes (MG) e cantora – de Ruídos – como se auto intitula, Augusta Barna carrega em seus 20 anos o desejo de ser lembrada no agora por dividir sua poesia, voz e sentimentos com o mundo. Augusta demonstra responsabilidade ao encarar o desafio de estar entre nomes consagrados da música brasileira, tendo estado, em 2023, no mesmo festival que artistas como Gilberto Gil, Criolo, Marina Sena, Hermeto Pascoal, Gloria Groove, Nação Zumbi e outros.

Cia. de Dança Palácio das Artes

Concebido coletivamente a partir de experimentos cênicos inspirados em trechos de espetáculos da Companhia de Dança Palácio das Artes, “(in)tensões” tinha como conceito inicial do projeto a criação de um trabalho que explorasse a memória e a criatividade do elenco. A partir desses experimentos os artistas criaram uma situação de jogos de improviso. A procura constante pela transformação atualiza e aprimora suas performances nos espaços em que ele será apresentado. Assim, cada espetáculo torna-se único.

Grupo de Choro do Cefart

Coordenado pelos professores Márcio Barbeira e Francisco Rosa, o grupo apresenta uma roda de choro, que é uma prática musical coletiva dedicada ao repertório da música popular urbana instrumental do Choro. O repertório coloca em relevância a linguagem deste gênero musical genuinamente brasileiro.  

Mascucetas

Projeto humorístico-musical, conduzido pelo ator e compositor transgênero Lui Rodrigues (@luirodrigs) e pelo músico Bruno Banjo. Mascucetas ilustra e amplifica narrativas transmasculinas e LGBTIA+ de forma desembaraçada e descontraída. Em Belo Horizonte, já se apresentou em diversos aparelhos culturais como os teatros Francisco Nunes, Espanca!, 171 e Pierrot Lunar, além de marcar presença em grandes eventos como o FIT – Festival Internacional de Teatro, em 3 edições da Parada LGBTIA+ de Belo Horizonte e no circuito de blocos no Carnaval da cidade.

Nathália Romana

Nathália Romana 29 anos sou cantora de R&B/Soul e publicitária, faço teatro musical desde os 16, e hoje ministro aulas de canto de Belting contemporâneo, tenho uma banda chamada Lira Club que transita entre o Soul/Rock e 80’s.

Luciana Alvarenga

Luciana Alvarenga Cantora, pianista, professora de canto e preparadora vocal. Atua intensamente, tanto na cena da música popular brasileira, como da música de concerto em BH. Iniciou seus estudos de música na França, aos nove anos, onde estudou durante quatro anos e meio. É bacharel em Música Popular – piano, e em Canto, licenciada em Música, ambos pela UFMG; e pós-graduada em Pedagogia Vocal pela Universidade de Santa Marcelina, SP. Integrante do Coral Lírico de Minas Gerais.

Jú Beatriz

Jú Beatriz Violoncelista, multiartista, que transita do erudito ao rock n’roll, sempre com amor, visando surpreender com as diversas manifestações de arte que pulsam dentro de si.

Michele Bernardino

Michele Bernardino Multiartista, atriz, compositora, cantora e arte educadora. Seus trabalhos têm como base estudos, pesquisas e escrita sobre musicalidades em diáspora negra que a artista produz, de modo autoral desde 2014. ARRUDA I é o seu trabalho mais recente com o qual evoca a fotografia, literatura e a música, trazendo temáticas de insegurança, afetos e autoconhecimento, com músicas autorais apresentando referências de músicas afro diaspóricas, tendo como base o jazz, blues, cantos de vissungo, rap, samba e outros.